quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Meme sobre o livro TOSCO - Editora Alvorada - Turma 74

7ª serie - Turma 74 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Jhullian PabloGraciella Carolina Kaudinski,Silvana Ribeiro e Kerolyne




7ª serie - Turma 74 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Alberto Castelo Guilherme Santos itamar Matheus Corrêa


não se boicote



7ª serie - Turma 74 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Adriano Salla , Ezequiel ,Bruna



Meme sobre o livro TOSCO - Editora Alvorada - Turma 701


7ª serie - Turma 701 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: Andressa. Jessica, Jadson, Junior, Gustavo BorinelliKetylin Amandio e Felípe Pain.




7ª serie - Turma 701 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: MATEUS DE SOUZA JUNIOR e RICARDO CAMPOS NETO.




7ª serie - Turma 701 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo:‎ Nicoly RiFernanda Camargo e Skarlet Lemos


O TOSCO




7ª serie - Turma 701 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: Ana Beatriz Da Silva TerresMarinara Luis VechiCálita Vignoli


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Meme sobre o livro TOSCO - Editora Alvorada - Turma 702

7ª serie - Turma 702 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: Fernanda, Jessica, Evellyn, Alexandre e Felipe





7ª serie - Turma 702 - EEB Prof. Jose Arantes

Tosco!


7ª serie - Turma 702 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: Ana Claudia, Larissa e Luana





7ª serie - Turma 702 - EEB Prof. Jose Arantes
Grupo: Vitória, Pamela, Tatiana e Daniela




Memórias de Garibaldi


Nascido em Nice (França), em 22 de julho de 1807, Garibaldi é filho de um padeiro chamado Domenico Garibaldi e de Rosa Ragiundo. Sua infância, segundo suas próprias palavras:
Não, meu pai não podia proporcionar-me aulas de ginástica ou de manejo de armas ou de equitação. Aprendi a exercitar-me subindo pelas maromas e deslizando pelos ovéns; aprendi a esgrima defendendo a minha própria cabeça e tentando cortar do modo mais hábil a dos meus oponentes; aprendi a equitação valendo-me do modelo dos melhores cavaleiros do mundo, os gaúchos. DUMAS, p. 24.

Pouco se sabe sobre a infância de Garibaldi, como ele mesmo conta estava mais disposto a brincar do que estudar. Com oito anos, indo à caça com um de seus primos na região do Var, Garibaldi salvou uma lavadeira que se afogava em um poço profundo onde as lavadeiras costumavam lavar suas roupas e seus lençóis. Acrescenta ele, “Conto isso simplesmente para provar o quanto é natural em mim esse sentimento que me leva a socorrer meu semelhante e o quão pouco meritórios são os meus impulsos nesse sentido” (DUMAS, p. 26). Em outra passagem, aborrecido com sua “existência sedentária” Garibaldi propõem aos amigos Cesare Parodi, Rafaello de Andreis e Celestiano Bermand, roubarem um barco e zarpar para Gênova, porem sua aventura foi frustrada no meio da viagem, pois um abade os viu e denunciou aos pais.
E sua vocação era mesmo cruzar os mares, uma vocação à qual o pai se opusera o quanto pode. Domenico Garibaldi desejava para o filho uma carreira tranquila e sem perigos, com um advogado, médico ou padre. “O seu amor cedeu diante de minha juvenil obstinação e eu embarquei no brigue La Costanza, capitaneado por Ângelo Pesante, o mais audaz dos comandantes que conheci” (DUMAS, p. 29). E assim começam as aventuras de Garibaldi pelos mares, Odessa foi seu primeiro destino.
Em uma de suas viagens a bordo do La Clorinda, transportando para Constantinopla um grupo de sansimonistas “...apóstolos acossados de uma nova religião.” (DUMAS, p. 33), em meio a uma discussão sobre a tal religião e a grande questão da humanidade,
O apóstolo começou por me provar que o homem que defende a sua pátria ou que ataca a pátria de outrem não passa de um soldado devoto no primeiro caso e injusto no segundo, e que o homem que, fazendo-se cosmopolita, adora outras pátrias e vai erguer a sua espada e oferecer o seu sangue a todo povo que luta contra a tirania, é mais que um soldado, é um herói. DUMAS, p. 33

 Ouvindo essas palavras Garibaldi então declara:
Acendeu-se em meu âmago uma inusitada chama, sob cuja luz eu deixarei de reconhecer num navio simplesmente o veículo do comércio de mercadorias a operar-se entre dois países, mas como o mensageiro alado que leva a palavra do senhor e a espada do arcanjo. E eu partirei, ávido de emoções, curioso de novos horizontes, indagando-me se aquela irresistível vocação – que, de início, supunha ser unicamente a de um capitão de longo curso – não me reservava destinos nunca dantes entrevistos. DUMAS, p. 34

Em 1832, em uma viagem para a Ucrânia encontrou alguns exilados italianos pertencentes ao movimento nacionalista de unificação da Itália, na época dividida em vários Estados absolutistas. O movimento "Jovem Itália", ao qual Garibaldi aderiu imediatamente era dirigido por Giuseppe Mazzini. Em 1834, com o apoio de Mazzini participa de uma mal sucedida conspiração em Gênova. Derrotado, é obrigado a exilar-se em Marselha.
Cheguei em Marselha vinte dias após ter deixado Gênova, sem enfrentar contratempos. Ou melhor, deparei com o imprevisto de algo que li n’ O Povo Soberano. Eu fora condenado à morte. Era a primeira vez que eu tinha a honra de ver o meu nome impresso num jornal. DUMAS, p. 42

Condenado à morte na Itália, Garibaldi – no posto de imediato – zarpa a bordo do brigue Le Nautonnier, de Nantes, sob as ordens do capitão Beauregard, rumo ao Rio de Janeiro. Ao desembarca no Rio de Janeiro, Garibaldi profere as seguintes palavras.
Então, após ter costeado as rochas graníticas que tão bem dissimulam ao olhar o porto que os índios, em sua linguagem expressiva, chamaram Nelhero hy, ou “água oculta”, depois de haver transposto o canal que abre para a sua baía, calma como um lago; após ter visto erigir-se em sua costa ocidental a cidade dominada pelo Pão de Açúcar, imensa pedra cônica que serve, não de farol, mas de baliza ao navegador; e tendo visto irromper ao meu derredor aquela natureza luxuriante da qual a África e a Ásia não puderam oferecer-me senão uma pálida idéia, senti-me verdadeiramente maravilhado com o espetáculo que medrava à minha vista. DUMAS, p. 44

Já no porto do Rio de Janeiro, como o próprio Garibaldi diz, a sua boa sorte fez com logo encontrasse ali o bem mais precioso que pode existir neste mundo, um amigo. “Este amigo não foi preciso procurá-lo, nem foi necessário estudarmo-nos mutuamente para travarmos conhecimento; nós nos cruzamos, trocamos um olhar, tudo ficou claro. Um sorriso, um aperto de mãos, tornávamo-nos, Rossetti e eu, irmãos para toda a vida.” (DUMAS, p. 45).
Após um tempo trabalhando em um comercio no Rio de Janeiro, trabalho para o qual nenhum dos dois havia sido feitos, Rossetti e Garibaldi conhecem Tito Lívio Zambeccari, o secretário de Bento Gonçalves, presidente da Republica do Rio Grande, em Guerra com o Brasil. Zambeccari apresenta Garibaldi a Bento Gonçalves, que lhe concede um carta de corsário a serviço da Republica do Rio Grande.
Armamos o Mazzini para a guerra, aquela pequena nau de cerca de trinta toneladas na qual fazíamos a cabotagem. Lançamo-nos ao mar com dezesseis companheiros de aventura. Estávamos finalmente livres, navegando então sob uma bandeira republicana: enfim, éramos corsários! Com dezesseis homens na tripulação e uma barca, declaramos guerra a um Império! DUMAS, p. 45

Após passarem pelo Uruguai e Argentina, Garibaldi e Rossetti chegam a Piratini, Sede do governo do Rio Grande. Com a patente de tenente-capitão lhe foi atribuída a missão de armar dois lanchões e patrulhar a Lagoa dos Patos. “Ia-se buscar a madeira de um lado e o ferro de outro. Dois ou três carpinteiros talhavam a madeira, enquanto um mulato forjava o ferro. As duas chalupas foram assim fabricadas, desde os pregos até as argolas de ferro dos mastros” DUMAS, p. 70. Prontas os lanchões foram batizados, o maior sobre o comando de Garibaldi recebeu o nome de Rio Pardo e o outro sob o comando de Jonh Griggs foi chamado de O Republicano. Rossetti ficou em Piratini encarregado da redação do jornal O Povo.
Sobre as patrulhas na Lagoa dos Patos, Garibaldi destaca a seguinte passagem.
Quando, após o nosso necessário e proposital encalhe, víamo-nos molestados pela artilharia de um navio de guerra ou de um barco a vapor, eu gritava: “Vamos, meus patos, à água”. E os meus patos jogavam-se na lagoa e, com força dos seus braços, erguiam o lanchão e o portavam ao outro lado do banco de areia. DUMAS, p. 71

Durante as incursões na Lagoa dos Patos, Garibaldi e seus homens ficaram hospedados na estância de Dona Ana, irmã de Bento Gonçalves, que situava-se a margem do Camaquã. Durante sua estada na Estância da Barra, Garibaldi faz o seguinte relado sobre as filhas de Dona Antonia, também irmã do Presidente.
Três jovens, cada uma mais deslumbrante que a outra, adorávamos aquele local de delícias. Uma delas, Manoela, era a soberana absoluta de minh’alma e, embora não nutrisse a esperança de um dia possuí-la – pois que estava prometida a um filho de Bento Gonçalves - , eu não podia impedir-me de amá-la. Ainda assim, certa vez, tendo-me envolvido numa situação de perigo, pude perceber que à nobre dama do meu coração eu não era indiferente, e saber-me credor da sua simpatia bastou para consolar-me de nossa inevitável distância. DUMAS, p.73

Ainda sobre Manoela. “Oh, bela moça do continente americano! Enobreceste-me e fui feliz por pertencer-te, do modo que se fez possível, em pensamento.” (DUMAS, p.78).
Após um tempo de poucas conquistas na Lagoa dos Patos, Garibaldi foi enviado, sob as ordens de Davi Canabarro, para uma expedição a Santa Catarina. Porem o exército Imperial protegia todas as saídas da Lagoa dos Patos para o mar, então Garibaldi propôs a construção de duas carretas para transportar por terra as embarcações. “Os moradores do lugar deleitaram-se com um espetáculo invulgar e bizarro: duas naves atravessando em carretas puxadas por duzentos bois um espaço de cinqüenta e quatro milhas ou dezoito léguas – e tudo isso sem a menor dificuldade, sem um mínimo acidente” (DUMAS, p. 80).


Durante a viagem a Santa Catarina, próximo a embocadura do Rio Urussanga o Rio Pardo naufragou, dos trinta homens a bordo dezesseis morreram afogados.
A tomada de Laguna foi sem muitas dificuldades, sua guarnição bateu em retirada e três pequenos navios de guerra renderam-se após um ligeiro combate. Porem a estadia em Laguna foi curta, a falta de recursos financeiros da recém-criada Republica Juliana e a desorganização do governo comprometeu a investida farroupilha em Santa Catarina.
Mas para Garibaldi o destino reservava bem mais em laguna, foi ali que ele conhece Ana Maria Ribeiro da Silva, sua Anita Garibaldi que assim ele a descreve.
... o destino reservava-me esta outra flor do Brasil, essa que hoje choro e que chorarei toda a minha vida, doce mãe dos meus filhos! Essa, eu a conheci não na vitória, mas na adversidade e no naufrágio. Bem mais que a minha juventude, que a minha aparência ou que os meus méritos, foram as minhas dores que a uniram a mim, pela vida.
Anita! Querida Anita! DUMAS, p. 78


Na ocasião em que Anita foi presa pelos soldados imperiais, Garibaldi assim relada.
Sublime em sua coragem em face do perigo, ela ainda se engrandecia (fosse isso possível!) diante da adversidade. Assim, frente com aquele estado-maior assombrado com a sua bravura – mas que não tivera o escrúpulo de dissimular à vista de uma mulher a sua empatia de vitorioso -, ela repeliu com uma áspera e orgulhosa altivez alguns termos que pareciam-lhe exalar o desprezo pelos republicanos vencidos, “Anita combateu tão energicamente com palavras quanto o fizera com as armas.” DUMAS, p. 120.

Após perderem a cidade de Laguna, Garibaldi e Canabarro põem-se em fuga para os Campos das Lajens. Depois de se afastarem do inimigo, em um dos poucos momentos de tranquilidade, Garibaldi menciona como um dos momentos de plena felicidade, ou ao menos como de plena emoção.
À testa dos poucos homens que restaram, de tantos guerreiros que muitos justamente mereceriam o epíteto de bravos, eu avançava a cavalo, orgulhoso dos vivos, orgulhoso dos mortos, quase orgulhoso de mim mesmo. A meu lado cavalgava a soberana de minh’alma, a mulher digna de toda a admiração.
Eu me havia lançado numa carreira mais fascinante que aquela da marinha. Não me importava se, a exemplo do filósofo grego, só possuía aquilo que carregava comigo, ou se servia a uma pobre República que a ninguém podia recompensar, e da qual – fosse ela rica – não aceitaria a paga. Afinal, não batia um sabre em meu flanco? Não atravessava-se um carabina no esteio de meu arção? Não trazia o meu tesouro a meu lado? Anita, tão ardentemente apaixonada quanto eu pela causa dos povos, encarando os combates como um divertimento, como uma simples distração da vida dos arraiais!o futuro sorria-me, sereno e venturoso, e quanto mais selvagens e desérticos mostravam-se os ermos americanos, mais encantadores e mais belos eles me representavam. DUMAS, p. 100

Nos Campos das Lajens, após alguns combates como o de Santa Vitoria e de Curitibanos – onde Anita fora capturada, mas conseguiu fugir e atravessou a nada o rio Canoas – as tropas de Canabarro e Garibaldi recuaram para o Rio Grande do sul.
Após o retorno a Rio Grande, Garibaldi foi designado para São Sião, para comandar a construção de novos barcos. “Foi lá que minha querida Anita pôs-me entre os braços o nosso primeiro filho. Eu, ao invés de dar a ele o nome de um santo, ofereci-lhe o de um mártir: Menotti.” (DUMAS, p. 118). Menotti nasceu em 16 de setembro de 1840.
Garibaldi, Anita e agora também Menotti, em mais uma frustrante retirada, tiveram muitas dificuldades para cruzar a Serra das Antas. Motivo que levou Garibaldi a pedir dispensa da causa farroupilha.
Garibaldi e família seguiram para Montevidéu, onde trabalhou como mascate e professor de matemática. Em 1842, foi nomeado capitão da frota da marinha uruguaia, lutando contra o ditador da Argentina, Juan Manoel Rosas.
Em 1848, Garibaldi retorna a Itália para combater os exércitos austríacos na Lombardia (norte da Itália) e dar início à luta pela unificação italiana. Fracassou na tentativa de expulsar os austríacos e foi forçado a refugiar-se primeiro na Suíça e depois em Nice. Visando conquistar Roma ao papado, os liberais italianos marcharam contra aquela cidade e a tomaram. Garibaldi participou da campanha com um corpo de voluntários e foi eleito deputado na assembleia constituinte da República Romana.
Contudo, em 01 de julho de 1849 os franceses e os napolitanos cercaram e invadiram a cidade, e restabeleceram a autoridade papal. Garibaldi empreendeu uma retirada com 4 mil soldados, sendo perseguido por três exércitos (franceses, espanhóis e napolitanos), que somavam dez vezes o seu número de homens. Ao norte da Itália, o exército austríaco, com 15 mil soldados, também aguardava Garibaldi. Durante os combates, Anita foi morta.
Sobre a morte de Anita na Itália, em 04 de agosto de 1849, com mais uma declaração de amor, assim ele relata.
Onde foi-me dado a conhecer a dimensão da culpa? Lá, nas embocaduras do Eridan, no dia em que, esperando para disputá-la com a morte, eu segurava convulsionado o seu pulso, sentindo-lhe os últimos batimentos; no dia em que eu inspirava o seu hálito fugidio; em que eu colhia com os meus lábios a sua respiração ofegante; e em que eu beijava, oh, luto!, lábios desfalecidos; e em que cingia, oh dor!, um cadáver; e em que chorava as lágrimas do desespero. DUMAS, p. 91

Condenado ao exílio, Garibaldi morou na África, em Nova York e no Peru. Entretanto, voltou à Itália em 1854, participando da Segunda Guerra de Independência contra os austríacos. O Conde de Cavour, primeiro ministro do Piemonte (norte da Itália), nomeou-o comandante das forças piemontesas e sob seu comando a Lombardia foi tomada à Áustria. Com isso, a Itália do norte estava unificada.
Garibaldi voltou-se então para o centro do país, com o apoio de Vítor Emanuel 2º, rei do Piemonte, e de seu ministro Cavour. No centro da Itália, porém, a política e a diplomacia prevaleceram sobre as armas e os acordos com que Cavour e o rei cederam Nice e Savóia à França, esses atos foram considerados com uma traição por Garibaldi, que decidiu agir por conta própria. Seguiu para o sul, onde conquistou a Sicília e o reino de Nápoles.
Governante absoluto do sul da península, Garibaldi promoveu um encontro de suas tropas com as de Vítor Emanuel, que se tornou o primeiro rei da Itália unificada, ou quase. Ainda faltava libertar Veneza dos Austríacos (1866) e Roma do papa, o que Garibaldi tentou em vão em 1869, sendo derrotado mais uma vez pelos franceses.
Ainda assim, em 1871, uniu-se a eles na guerra Franco-Prussiana, onde venceu algumas batalhas, apesar das quais, a França perdeu a guerra. Não havendo aceitado o título de nobreza e a pensão vitalícia que o rei Vítor Emanuel lhe oferecera, Garibaldi retirou-se para sua casinha na ilha de Caprera, e lá permaneceu até o fim da vida, em 2 de junho de 1882.




REFERÊNCIAS

DUMAS, Alexandre. Memórias de Garibaldi / Tradução de Antonio Caruccio-Caporale. Porto Alegre: Ed. L&PM, 2006

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Meme sobre o livro TOSCO - Editora Alvorada - Turma 82

8ª serie - Turma 82 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Ana, Beatris, Debora, Manuela e Patricia





8ª serie - Turma 82 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Ricardo DaniloBruno GrimesIgor MV e Leticia Machado Aita


Trabalho.




8ª serie - Turma 82 - EEB Prof. Maria Terezinha Garcia
Grupo: Izulpério Bernardino, Juliano Ricardo, Luana Vitor e Maria Eduarda Porto....

vida de um tosco